Com origem no século XIX na Companhia de Jesus francesa, o
Apostolado da Oração no Brasil foi fundado em Recife (PE) no ano de 1867,
porém só difundido quatro anos depois, a partir da
criação de um núcleo na cidade de Itu(SP).
Movimento conservador formado por leigos católicos, o
apostolado tem por objetivo propagar o movimento, difundir a prática da
eucaristia, da oração e do terço, fazer sacrifícios, todos esses atos consagrados
à principal devoção, o Sagrado Coração de Jesus.
Os seus membros, que usam fitas vermelhas, com o passar de
algum tempo de experiência na doutrina, são admitidos como zelador ou zeladora,
que se responsabilizam por um grupo de associados, orientando-os nas práticas
espirituais pregadas pelo apostolado.
Fita de associada de Margaret Bandeira |
Na Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Itabaiana-Paraíba,
na década de 50 do século XX, esse grupo de fiéis estava em plena atividade. Ilustramos
com foto, relíquias das fitas e grupo de
senhoras daquela época áurea do Apostolado da Oração. Quase a totalidade das zeladoras foram identificados por Elisabeth Bandeira (zeladora), Nair Ramos (zeladora), Margaret Bandeira (associada) e Tonha Marinho (franciscana da Ordem Terceira de São Francisco).
Fita de zeladora de Elisabeth Bandeira |
Maria Sabina (Nevinha), Dolores Bione (com a bandeira), Dalva Costa, Quinu (parteira), Maria Germano, Nair Ramos, Hilda Duré, Carmelita Pimentel, Odete Mendes, Bel Fonseca, Maria Honório, Tutu Feliciano de Luna, Dulce, Salomé Jordão, Maria Ricardo, João de França Marinho, Zefinha Mazu, Chiquinha (catequista), Clecinha Barbosa, Fina, Maria Abreu, Olindina Xavier, Joao Ataíde, João Feliciano de Luna, Bibi Carvalho, Mocinha Dantas, Maria Tavares, Padre João Gomes da Costa (vigário), Mororó e Manuel Barbosa.
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